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Késsia era filha de fazendeiro. Liane era filha de especulador. O pai de Késsia vivia em Dubai ou Hong Kong, sabe-se lá com qual loura escort de alto nível. A mãe de Liane depois do terceiro casamento namorava um garotão ex-sargento dos bombeiros. Késsia há três anos repetia a segunda série por falta. Liane era mais honesta: decidira oficialmente que fazer compras era muito mais interessante que geometria, e parara na terceira. E ambas tinham mais de dezenove anos de idade cada uma e tinham, portanto, idade de ser universitárias. Titias pressurosas tinham desistido: as duas moças eram filhinhas de papai rico vagabundas consumadas. Caso perdido.
Perdido não: a Késsia de cabelos pretos filha de fazendeiro e a Liane loura filha de vendedor de dinheiro tinham rotina puxada: dormir a manhã toda, fazer os cabelos e malhar na Jolly Fitness à tarde, combinar com amigas e amigos uma saída para a noite, atacar uma butique de shopping e dançar bate-estaca até às quatro da matina, que ninguém é de ferro e a vida é dura. Tanto Késsia como Liane já tinham agasalhado rígidos falos de namoradinhos entre as coxas, pois decidiram muito cedo que ser dodoca, usar Louis Vuitton e ser zero-quilômetro não tem graça nenhuma. Namoradinhos: os corpinhos magros e malhados e a conta bancária dos papitos garantia sempre interessados. E nada disso significava que fossem muito amigas – vivia uma tentando ganhar da outra – em namorados, em brilho nas festas, em tamanho de decote.
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Um dia Késsia e Liane acordaram às quatro da tarde, Késsia no quarto de Liane, do tamanho de três apartamentos da Cohab. Acordaram quase nuas, de tanguinhas bem entradas. Késsia acordou com raiva do mundo. E mais ainda quando ouviu:
- O Bruno de ontem tem dezoito centímetros, tamanho largo. Dizem. Vou namorar ele. Tou a fim. Vou comprar borrachudas tamanho extra...
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Késsia mal lembrava do Bruno de ontem de ou de qualquer dia, mas toda a raiva arranjou um objeto. Meio-dormindo falou:
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- Vai porra nenhuma. Ele é meu. Aperto tua xota que tu sai chorando.
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- Tá me desafiando?? – e Késsia viu Liane ficar em pé, os cabelos escorridos sobre os ombros, com só um triangulozinho de tecido semitransparente verde entre as pernas da moça a separá-la na nudez total.
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- Estou! – e Késsia se levantou e foi vez de Liane ver os cabelos encaracolados de Késsia e a tanguinha preta a se confundir com o preto da boceta à qual protegia. – e se jogou sobre a amiga, a tentar segurar-lhe os braços.
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Foi quando a jovem Késsia sentiu um ventinho: num pedaço de segundo, Liane com a mão em gancho afastara a tanga de Késsia e soltara seu joelho como um míssil direto na rachadura entre as pernas da garota. A ponta do joelho ainda roçara nos pelos da morena – mais um par de centímetros e Késsia estaria rolando de dor no chão.
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Késsia até o momento pensara que era meio brincadeira, mas decidiu que não era e agora era a vez dela. Foi a vez de Liane receber o petardo da joelhada da amiga, que só não pegou em cheio porque Liane se moveu no último instante e o golpe pegou mais sua coxa que sua boceta.
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Liane e Késsia se agarraram pela cintura e se aproximaram, roçando os bicos dos seios, uma a tentar forçar a outra a abrir as pernas o suficiente para acertar a joelhada na periquita. A luta agora era franca e as duas estavam conscientes que só uma das duas ficaria de pé. As duas tentavam acertar as coxas uma da outra e diziam uma da outra o que pensavam:
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- Cadela.
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- Cachorra.
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- Piranha.
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- Toma, vagabunda.
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Nenhuma conseguiu vantagem, e as duas respirando ar pesado de cansaço, pararam abraçadas, numa trégua, mas sem amor nesse abraço. Liane espalmou a mão direita e bateu com ela bem aberta no bumbum bronzeado da adversária, deixando cada um dos cinco dedos a sua marca. Késsia deu gritou fino e retribuiu, e foi a vez do bumbum de Liane receber todo o impacto da mão da outra. As duas batiam com toda a força alternadamente. A tática era que fazer com que os músculos da outra não agüentassem mais e relaxassem de tanta pancada, e cedessem. As duas encostavam no rosto uma no ombro da outra, as duas decididas a ganhar.
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- Putaquepariu – disse Liane, e com isso ela queria dizer “ai, que dor!”
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Mais dois ou três golpes e foi a vez da jovem Késsia dizer:
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- Putaquepariu – e com isso ela expressava que a luta estava difícil para ela também.
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O joelho direito de Késsia fraquejou mas sua rival nem pode comemorar pois os seus joelhos dobraram um pedaço de segundo depois, e as duas jovens caíram. Mas Késsia estava decidida a vencer de pé, no chão, de qualquer jeito, e fez as mãos em garra e tirou a própria tanga e antes que se passasse um segundo um dos bicos de Liane e um grande pedaço do seu seio estava dentro da boca de Késsia, que o chupava como a puxá-lo fora, nada parecido com os beijinhos que namorados já lhe tinham dado. Liane querendo equilibrar a disputa procurou o peito de Késsia e também o chupou.
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As duas moças no chão faziam uma à outra retorcer de dor, uma decidida a só largar o peito da outra depois que a outra estivesse vencida. Só então Liane entendeu a tática de Késsia – esta tirara a tanga, afastara bem as pernas e tocava uma siririca – dando-se prazer e se consolando da dor que sentia no bico chupado. Liane arrancou sua própria tanga e seus dedos procuraram a própria racha úmida, para também se consolar.
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Késsia procurou diversificar seus golpes, dando chupões alternados em cada um dos seios de Liane, enquanto esta, menos imaginativa, se concentrava num só da amiga. Mas Liane era valente: chupo o quanto pôde até que não teve mais forças para chupar, nem para mais nada. Largou o seio da amiga. Viu Késsia dolorida mas ainda disposta para a luta, chupando-lhe alternadamente cada um dos bicos. E deitou de costas, sem forças. Continuar a briga seria só apanhar, sem esperança de virar o jogo.
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- Chega, garota. Não agüento mais. Perdi.
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E viu Késsia dar dois pulos, os seios avermelhados dançando feito loucos, o braço erguido em sinal de vitória.
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E Késsia via o corpo da adversária vencida, os seios doloridos, os pelos da boceta loura balançando ao vento do ar condicionado. E achou a vitória maaaravilhosa. E não sabia o que fazer com a perdedora. Nem se lembrava mais por que tinha começado, mas estava adorando o final. E antes que pensasse mais, decidiu num meio de comemorar a vitória: sentou-se sobre a cara da adversária, de forma que o nariz da outra encaixou bem entre suas coxas.
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Continuou a fazer sinais de vitória até que sentiu sensação maravilhosa – era a língua de Liane, que suave lhe lambia os pelos negros, a suave rachadura entre eles. Divertida a princípio, em meia dúzia de segundos Késsia se deixou derreter, e seu néctar de amor escorreu doce sobre o nariz e as bochechas de Liane, que nem por isso parou. Késsia reparou no corpo da outra – a cintura fina, os quadris largos, a tira de pelos louros guarnecendo a boceta, e sentiu pela primeira vez o que nunca sentira, tesão por outra mulher. Para Késsia, era a descoberta de um novo mundo, maravilhoso.
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Conto: A Revanche final!:)
Há 22 horas
Nada como duas fêmeas saindo na porrada. Mandou bem, Bia! ;)
ResponderExcluirCaracas!! Belissímo post, ok? Parabéns!!
ResponderExcluirGratíssima, Fantasioso e Luís!! Vocês não têm pena das meninas! eheh
ResponderExcluira parte do bumbum é a melhor
ResponderExcluirhehehe adorei
ResponderExcluirconheça nosso blog, acho que vc vai gostar
esposaslindasdemais.blogspot.com
amei
ResponderExcluirBELÍSSIMO CONTO BIA. SENSUAL, BEM HUMORADO E MUITO BEM ESCRITO. PARABÉNS!
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