Tudo bem, meu marido teve todo o trabalho de arranjar um rapaz na igreja (! – surpresos?) ou clube, passou-lhe toda a conversa, não, não somos membros de alguma máfia internacional do narcotráfico – a única droga que entra em nossa casa são os programas de TV, que para esses só desligando; não, não extraímos rins para venda ilegal no Primeiro Mundo - ele não tem o menor perigo de amanhecer anestesiado numa banheira com gelo. Somos exatamente o que dizemos ser: um casal que gosta que a banda feminina deste casal ame outros homens. Ame, e estes depois caiam fora, ficando com a recordação do prazer.
Tudo bem, o rapaz topou. Sexta ou sábado à noite. A noite começa com Ludwig. Ele recebe o rapaz, acalma-o (às vezes é preciso), e manda o cara para o banho. Daí eu não participo. E – detalhe importante – Ludwig diz que ao sair, enxugue-se (claro!) mas venha sem nada. Vestido só de amor. E sem chinelas, pelamordeDeus! Nada mais brochante que homem pelado de chinela.
O garoto sai e surpresa, Ludwig já o espera vestido de Adão também. Aí tem uns que encucam, acham que vai rolar homem-homem, aí o pobre Ludwig tem de catequizar de novo, é que quem está na chuva é para se molhar e ninguém ali é santo, etc.
Nisso eu me apronto no quarto. Gosto de me vestir vulgar. Não submissa – nada de fantasias de house-maid ou enfermeira, pelamor, mas vulgar. Breguíssimas tanguinhas de sex-shop, em forma de coração com pompons nas bordas, o sutiã com aberturas nos bicos. Ou tanguinhas menores ainda do tipo especial-para-garotas-de-programa, com aquela rachadura dá para adivinhar aonde.
Aí eu entro. Cena linda como a vida: dois machos pelados, Ludwig já acostumado, em completo riste no esplendor dos dezoito centímetros e o garoto geralmente ainda nervosildo, a literalmente meio-pau. Minha filosofia é, tem de acontecer logo, senão brocha tudo. E entro rasgando, digo Oiiiiiiiii, tudo bem?! Dou-lhes beijoquinhas plec-plec no rosto e minha mão em tubo já agarra aquele lugar que já adivinharam e dá um par de bombadas. Adoro ver o os olhos de susto do menino. Mais ainda quando eu agarro uma das mãos dele e ponho num dos seios e agarro a outra e boto vocês sabem em qual pedaço de mim.
Nesse momento meu marido diz que vai nos deixar livres para fazemos amizade.
E segue-se uma relação sexual entre a senhora Ana Beatriz S., mineira, casada, professora, eleitora da circunscrição de Juiz de Fora, com o senhor João Carlos ou Roberto ou Felipe ou Gabriel, geralmente mineiro mas podendo ser carioca ou de qualquer outra procedência, seguindo-se os gemidos e suspiros usuais em atos de semelhante natureza, com o referido senhor esforçando-se por enterrar mais e mais o falo dentro do buraco da referida senhora vulgarmente conhecido como boceta ou xoxota, esmerando-se ambos em sentir muito prazer durante este ato.
Depois, banho tomado, eu já muito ensabonetada e cheirosa, Ludwig já pronto para conduzir o rapaz para fora, dou-lhe outros beijinhos plec-plec no rosto e digo que ele é muito gostoso. E tchau. Cinco minutos depois, o garoto é só um passado gostoso.
Simples assim.
Beijos e beijos,
Beatriz
Conto: A Revanche final!:)
Há uma hora
Olá,
ResponderExcluirPrimeiro, obrigado pela visita e segundo gostaríamos de ter algumas aulas com você.
Beijos
Qronela
Eu que fico feliz por sua visita, Qronela!
ResponderExcluirbeijos, Bia
ha gostei eu tambem kero esta gostosa
ResponderExcluircomo faço pra brincar um pouquinho com vc
ResponderExcluirGOstoria de ter aulas com a professora ana !
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