sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Paula desafia Adriana, a destruidora


Adriana tinha três boas lembranças nessa semana para dizer ao marido – três lutadoras gemendo baixinho, expressando a dor que sentiam em suas bocetas e seios, as três deitadas uma de cada vez no plástico do ringue de boxe erótico. Ganhara por isso o epíteto de “destruidora de rachas” – pois fora isso que fizera com as ditas das que ousaram enfrentá-la.

Ficou surpresa ao ver que uma quarta jovem mulher se dispusera a desafiá-la. Paula era mais baixinha que a alta Adriana, tipo mignon, cabelinho na base do pescoço, ao contrário do cabelão até o meio das costas da adversária. Adriana já antevia uma quarta vítima.

Paula, de topless e calcinha-tanga transparente até a metade, deixando transparecer os pelos alouradinhos, aproximou-se de Adriana no meio do ringue, para darem-se o cumprimento regulamentar, dois beijinhos no rosto e um de língua. Paula acreditava em jogo limpo, e já ia dizer as palavras de lealdade para com a outra: “Que a melhor xoxota vença!” . mas Adriana acreditava no jogo duro e desleal, e antes mesmo que a adversária completasse a palavra “xox...” sua mão de unhas pintadas de marrom transformada em garra imiscuiu-se na calcinha de Paula e não enfiou os dedos na racha úmida da baixinha, mas apertou as bochechas, forte mas não tão forte que não desse para manter uma pressão constante. Paula reconheceu o golpe recebido com um grito de abalar as paredes da academia de lutas eróticas.

Era a tática de Adri. Ela acreditava na deslealdade e na violência como forma de vencer. Logo no início apertava onde a outra era mais mulher, e mantinha a pressão. Aguentava os golpes desesperados da garota tentando sair daquela situação difícil, até que sentia as pancadas dela ficando mais macias, e os músculos da inimiga querendo relaxar. Logo se seguia a queda da moça, e aí era só comemorar.

E estava dando tudo certo para Adriana. Conseguira uma boa pegada na xereca, e Paula parecia não saber como reagir – puxou a tanga de Adriana de forma a transformá-la num fiozinho, que afundou entre os pelos negros da morena – Adriana gritou, mas sabia que mesmo com a dor que sentia, estava ganhando. Paula passou a mão várias vezes na xota de Adriana, que não entendeu o que a adversária fazia – mas puxava e já se considerava vencedora.

Adriana quis dar o nocaute-na-boceta em Paula e afastou as pernas para firmar-se melhor – e nisso sua boceta sentiu uma surpresa – a mão de Paula, com um dos dedos levemente dobrado para penetrar um pouquinho o buraco da adversária – veio com tudo – e a proprietária da boceta atacada não teve outra alternativa senão gritar. Afastou a racha para um lado para evitar outro golpe mas deu azar – Paula planejara o segundo ataque para aquele lado também, e sua mão atingiu a periquita com mais pontaria ainda.

Paula fazia parte de uma nova geração de lutadoras, que acreditava não só no jogo limpo como também na importância de trabalhar os seios da adversária – ao contrário da geração de Adriana, que só pensava em boceta. E era isso que a jovem Paula fazia, após passar a mão na xoxota da outra, tornando-lhe o clitóris durinho, após acertar duas vezes no clitóris de Adriana, agora se concentrava nos seios – dava tapinhas num e noutro seio de Adriana, às vezes segurando-lhe um peito de um lado e batendo no outro – tapinhas não muito fortes mas regulares e constantes.

E a persistência de Paula foi recompensada, pois a mão de Adriana já não conseguia manter a pressão na boceta da outra, por mais que o cérebro mandasse. Os joelhos de Adriana relaxaram e ela caiu no plástico – Paula abriu-lhe as pernas e principiou a dar-lhe tapinhas regulares na xota. Perguntou se a morena se rendia, e esta valentemente disse que não  – porém duas fortes chupadas que Paula deu num e noutro seio convenceram a jovem Adriana que continuar a resistência era sem esperança.

Paula pulou feito louca, os seios balançando, e foi buscar os meios para curtir a vitória – uma cinta e um falo de borracha sobremaneira grande – e telefonar ao marido contando - mas isso já é outra história.

Beijos, Beatriz 

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