Adriana tinha três boas
lembranças nessa semana para dizer ao marido – três lutadoras gemendo baixinho,
expressando a dor que sentiam em suas bocetas e seios, as três deitadas uma de
cada vez no plástico do ringue de boxe erótico. Ganhara por isso o epíteto de
“destruidora de rachas” – pois fora isso que fizera com as ditas das que
ousaram enfrentá-la.
Ficou surpresa ao ver que uma
quarta jovem mulher se dispusera a desafiá-la. Paula era mais baixinha que a alta
Adriana, tipo mignon, cabelinho na base do pescoço, ao contrário do cabelão até
o meio das costas da adversária. Adriana já antevia uma quarta vítima.
Paula, de topless e
calcinha-tanga transparente até a metade, deixando transparecer os pelos
alouradinhos, aproximou-se de Adriana no meio do ringue, para darem-se o
cumprimento regulamentar, dois beijinhos no rosto e um de língua. Paula
acreditava em jogo limpo, e já ia dizer as palavras de lealdade para com a
outra: “Que a melhor xoxota vença!” . mas Adriana acreditava no jogo duro e
desleal, e antes mesmo que a adversária completasse a palavra “xox...” sua mão
de unhas pintadas de marrom transformada em garra imiscuiu-se na calcinha de
Paula e não enfiou os dedos na racha úmida da baixinha, mas apertou as
bochechas, forte mas não tão forte que não desse para manter uma pressão
constante. Paula reconheceu o golpe recebido com um grito de abalar as paredes
da academia de lutas eróticas.
Era a tática de Adri. Ela
acreditava na deslealdade e na violência como forma de vencer. Logo no início
apertava onde a outra era mais mulher, e mantinha a pressão. Aguentava os
golpes desesperados da garota tentando sair daquela situação difícil, até que
sentia as pancadas dela ficando mais macias, e os músculos da inimiga querendo
relaxar. Logo se seguia a queda da moça, e aí era só comemorar.
E estava dando tudo certo para Adriana.
Conseguira uma boa pegada na xereca, e Paula parecia não saber como reagir –
puxou a tanga de Adriana de forma a transformá-la num fiozinho, que afundou
entre os pelos negros da morena – Adriana gritou, mas sabia que mesmo com a dor
que sentia, estava ganhando. Paula passou a mão várias vezes na xota de Adriana,
que não entendeu o que a adversária fazia – mas puxava e já se considerava
vencedora.
Adriana quis dar o
nocaute-na-boceta em Paula e afastou as pernas para firmar-se melhor – e nisso
sua boceta sentiu uma surpresa – a mão de Paula, com um dos dedos levemente
dobrado para penetrar um pouquinho o buraco da adversária – veio com tudo – e a
proprietária da boceta atacada não teve outra alternativa senão gritar. Afastou
a racha para um lado para evitar outro golpe mas deu azar – Paula planejara o
segundo ataque para aquele lado também, e sua mão atingiu a periquita com mais
pontaria ainda.
Paula fazia parte de uma nova
geração de lutadoras, que acreditava não só no jogo limpo como também na
importância de trabalhar os seios da adversária – ao contrário da geração de
Adriana, que só pensava em boceta. E era isso que a jovem Paula fazia, após
passar a mão na xoxota da outra, tornando-lhe o clitóris durinho, após acertar
duas vezes no clitóris de Adriana, agora se concentrava nos seios – dava
tapinhas num e noutro seio de Adriana, às vezes segurando-lhe um peito de um
lado e batendo no outro – tapinhas não muito fortes mas regulares e constantes.
E a persistência de Paula foi
recompensada, pois a mão de Adriana já não conseguia manter a pressão na boceta
da outra, por mais que o cérebro mandasse. Os joelhos de Adriana relaxaram e
ela caiu no plástico – Paula abriu-lhe as pernas e principiou a dar-lhe
tapinhas regulares na xota. Perguntou se a morena se rendia, e esta
valentemente disse que não – porém duas
fortes chupadas que Paula deu num e noutro seio convenceram a jovem Adriana que
continuar a resistência era sem esperança.
Paula pulou feito louca, os seios
balançando, e foi buscar os meios para curtir a vitória – uma cinta e um falo
de borracha sobremaneira grande – e telefonar ao marido contando - mas isso já
é outra história.
Beijos, Beatriz
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