segunda-feira, 14 de setembro de 2009

UMA MORENA CHAMADA LUCIENE

Honestidade é tudo. Somos discretos. Ludwig tem uma acachapante capacidade de ficar calado. Costumo brincar que ele seria capaz de uma sessão a três com Giselle Bündchen e Luana Piovani e não diria nada para outros nem sob chicote. Isso o faz ser procurado por amigos que têm a fantasia de ver sua mulher brincar nua de amar com outro homem. E eu que controle meu ciúme – rárá!
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Freqüentemente sou eu que me encarrego das negociações. Digo que Ludwig é tremendamente respeitador; que só vai chamá-la de qualquer nome (tipo vagabunda, cachorra ou putinha) se ela pedir na hora; camisinha, sempre; e que se sustenta duro bastante tempo, o que possibilita que a mulher goze várias vezes. Ah, e tem 18 centímetros.
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Tudo isso com naturalidade de negociador de tratado sobre o clima. Qualquer risinho e tudo vai pelo ralo. E quase sempre dá certo.
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Podem perguntar como sabemos se o casal quer isso mesmo. Sempre há uma dica. Quem já leu meu livro sabe que tem um capítulo chamado “Morena beleza” no qual descrevo uma lindíssima mulher negra, carioca, esposa de um alemão nosso conhecido. Ela passou um fim de semana em nossa casa.
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Um dia, recebemos uma ligação de um outro alemão, amigo do primeiro, dizendo que nosso amigo comum dissera maravilhas de nós dois e que gostaria que se fosse possível, que sua esposa também pudesse passar um fim de semana curtindo nossa piscina, etc.
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Ora, Ludwig e a garota anterior tinham se amado várias vezes na beira da nossa piscina, e o marido aprovara tudo. Assim, era impossível que Luciene e o marido pensassem num encontro virgem.
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Muito lero não foi necessário, e dias depois fui com o Logus na rodoviária de Juiz de Fora pegar a morena que iria comer meu marido. Esperava longa conversa, tranquilização, controle de pulsação, mas nada. A garota (tinha seus vinte e seis) estava consciente de nenhum de nós quatro (marido dela incluído) é candidato à santidade.
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A garota era realmente bonita, morena quase negra. Na beira da piscina devorei com o olhar seu corpinho bem pouco coberto pela tanga enfiadinha. Eu tirei o sutiã do biquíni para deixar claro que não sou uma boa menina, e a metida foi bela, esteticamente falando. Ludwig fechou as pernas da garota, segurando-lhe os joelhos bem juntos, e seu falo já muito duro entrou e saiu da fenda da garota, guarnecida por uma floresta de pelos negros, centenas de vezes, com ritmo.
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No começo Luciene agüentou firme mas as estocadas repetidas fizeram a diferença e a mulher logo perdeu a cabeça, deu cada uivinho que repercutiu até no Vale do Ipê. Só depois que viu que nossa amiga já tinha se divertido bastante que Ludwig se permitiu liberar sua fonte de creme branco, que fizeram contraste nos pelos negros da jovem.
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Quanto a mim, fiz travessura. Liguei para o marido. Virei o fone para os gritos. “Sim, imaginei que a essa hora eles à estivessem transando”, me disse o marido. Percebi que ele batia uma.
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E somos amigos de Ludwig e do marido até hoje. Mais histórias de casal!
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Beijos e beijos, Bia

3 comentários:

  1. Como sempre, ótimo!

    "Quanto a mim, fiz travessura. Liguei para o marido. Virei o fone para os gritos. “Sim, imaginei que a essa hora eles à estivessem transando”, me disse o marido. Percebi que ele batia uma." - imaginei, com perfeição de detalhes, toda esta cena. A provocação, o tesão, a fantasia...

    Quem sabe um dia, não teremos o prazer de conhecer esta piscina?!?!

    Seria absolutamente delicioso.

    Beijos e abraços,
    Eros (Eros & Psiquê Minas)

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  2. Oi Bia,
    Esse texto delicioso também está no Questão de Pele. Confere lá...
    Beijos

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Seus comentários! Beijos, Beatriz.