segunda-feira, 26 de outubro de 2009

TARAS

Creio que decepcionarei muitos ou alguns com este post. Algumas respostas aqui me fazem sentir semideusa. Mulher classuda, etc. Pedaço de mim é, sem dúvida, partes à modéstia, mas não sou só isso. Tenho taras. Todos têm? Lá sei. Vamos a uma. Menores de idade, saiam já! (Nem deviam ter entrado!).


Começou quando estava exercendo meu direito de mulher concedido por igreja e cartório, estava metendo com meu marido. Posição cavalinho (upaupa!) adoro. Pedi que me apertasse os seios. Ele me fez quase-carícia, respeitador. Pedi que apertasse mais. Seus dedos afundaram na pele de marca de sutiã, mas não muito. Mandei mais força. Ele apertou, com cuidados para não me machucar. Quase gritei que mandasse os cuidados para o lixo e apertasse para valer. E ele obedeceu, salientando os bicos. Quase que gritei de novo e não só de dor mas de êxtase.


Depois disse o que se passava em minha cabeça, durante. Eu lutava com outra garota, numa praia deserta, selvagem, eu nua, ela sem nada. Lutávamos por e tenho de dizer o nome que pensava na hora, lutávamos por rola. (A própria estava lá, bem dura, bem horizontal, pertencente a um garotão passivo que espera a vencedora). Batíamos na e preciso dizer de novo a palavra da hora boceta uma outra, eu na dela, ela na minha, uma querendo forçar a outra a se declarar vencida. E a vencedora foderia o prêmio na gente da derrotada. Dois ades, crueldade e sensualidade. Imaginei quando Ludwig apertava meus seios, era a garota que o fazia. E eu que não tenho vocação para anjo também apertando os dela, fazendo-a dar uivinhos de dor.


Ludwig adorou a história e depois fui aperfeiçoando. Sabe, nunca gostei dessa dominação masculina do mundo. E imaginava um mundo depois de uma guerra nuclear, um mundo primitivo, de tribos femininas. Sobraram muito poucos homens, e eles eram escravos das mulheres, escravos sexuais para o prazer delas. Para se divertir com o corpo de um escravo, a mulher teria de tirá-lo de outra. Uma luta com regras, embora regras cruéis e lindas: as duas bateriam nas bocetas e seios, e enfiariam dedos etc, até que uma não caísse. E logo que as moças completassem X anos, entrariam numa academia de lutas em que seria explicado a elas o domínio feminino do mundo, e a elas seria ensinado como encontrar uma adversária e depois de alguns minutos deixá-la deitadinha, gemendo de dor, os seios vermelhos e a boceta ainda com a impressão das pancadas. E sentar na vara do escravo a dois palmas da cara da derrotada.


Várias das minhas transas passaram a ser lutas na minha cabeça. Confesso que dei nocaute nas bocetas de todas que se atreveram a me disputar o escravo! Tadinhas nada, queriam fazer o mesmo comigo, eheh!

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Fantasia minha, histórias que imagino e conto durante a transa. Pela primeiríssima vez no papel. Taras? E quem não as tem? eheh

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Beijos e beijos, Bia

3 comentários:

  1. Q menina má! rsrs. adoro o seu blog, vc escreve muito bem. Parabéns!

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  2. Adorei a história. Também fantasio um cenário idêntico na pele do escravo. Servir mulheres com mulheres femmes, é a minha tara (uma delas).

    Mesmo hoje nesta sociedade dita masculina, é a feminina que domina.

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  3. Gratíssima, Morena e X! Voltem sempre para mais coisas impróprias-para-menores!
    beijos, Bia

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Seus comentários! Beijos, Beatriz.